Total de visualizações de página

domingo, 29 de janeiro de 2017

8º Anos Maya - Texto de apoio - Situação de Aprendizagem 1 - O contexto do Senhor dos Ventos

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM – 1

O MEIO NATURAL: O CONTEXTO DO SENHOR DOS VENTOS

1. A Ásia, a Europa e a África.

2. O Oriente e Jerusalém, de forma a valorizar a Terra Santa.

3. A América, a Oceania e a Antártica.

4. O “Conceito cosmográfico de geógrafo cristão, século XI”.

5. Sim, revelam uma visão religiosa de mundo, porque no “Mapa-múndi de Sallustio, século IV”, a Terra aparece no centro do mundo, e a cruz que simboliza Jerusalém ocupa lugar de destaque (não aparece no mapa), enquanto no “Conceito cosmográfico de geógrafo cristão, século XI”, o mundo habitado é representado como um disco chato (“O”), em cujo centro também está Jerusalém.

A religião católica ocupa um lugar de destaque na visão de mundo do autor deste mapa. Afinal, ele representa o mundo como o corpo de Cristo, cuja cabeça, mãos e pés ultrapassam as margens circulares da moldura. Além disso, o mapa é rico em pormenores acerca de passagens bíblicas.

É importante o aluno saber como é utilizado o astrolábio através da realização de medições angulares na própria escola.

O astrolábio é um instrumento muito antigo, cuja origem remonta ao século II a. C., e que se acredita que tenha sido introduzido na Europa pelos árabes, por volta do século X. Ele foi decisivo na expansão ultramarina europeia, pois permitia que se calculasse a altura dos astros celestes, o que possibilitava a localização dos navegantes em alto-mar, especialmente sua posição em latitude. Hoje, com o Global Positioning System (GPS), é possível obter por satélite as coordenadas geográficas de qualquer objeto sobre a superfície terrestre, não sendo mais necessário o uso do astrolábio nas navegações marítimas.

 Leitura e Análise de Esquema e Mapa

Os navegadores da época de Colombo precisavam encontrar uma rota favorável para a volta necessariamente diferente do caminho que havia sido utilizado na ida. Uma análise mais atenta da rota da esquadra de Colombo evidencia que o grande navegador utilizou-se dos ventos alísios de nordeste para tomar o rumo das Américas e os ventos de sudoeste para retornar à Europa.

Nos navios da atualidade  não é necessário mais a força do vento para movimenta-los, porque eles deixaram de ser movidos por essa força natural, e hoje motores a propulsão é que os movimentam.

Espanha e Portugal ocuparam as maiores extensões territoriais por apresentarem condições políticas favoráveis para a realização da expansão ultramarina (unificação da nação em torno do rei, o maior financiador das expedições marítimas) e acumularem conhecimentos preciosos dos “segredos do mar”.

A rota clássica das Antilhas à Europa estabelecida por Cristóvão Colombo passava entre as ilhas de Cuba e Hispaniola, seguindo então rumo ao norte até atingir latitudes mais altas e “pegar carona” nos ventos de oeste. Então, é bom entender que foi a inovação de Antonio de Alaminos, que consistiu em passar ao norte de Cuba, aproveitando-se do impulso da Corrente do Golfo para atingir a latitude dos ventos de oeste.

Devemos sempre argumentar , com base na análise de dados geográficos que comprovem a tese defendida que nesse caso, é preciso esclarecer a importância do conhecimento dos mapas que registravam os regimes de ventos e expliquem por que o trajeto de ida de Colombo foi diferente do trajeto de volta.

1. Alternativa a.

O Brasil, mais especificamente, a costa brasileira, seria o destino mais provável, pois a garrafa seria levada pela Corrente do Brasil.




Nenhum comentário:

Postar um comentário