SITUAÇÃO
DE APRENDIZAGEM – 1
O
MEIO NATURAL: O CONTEXTO DO SENHOR DOS VENTOS
1.
A Ásia, a Europa e a África.
2.
O Oriente e Jerusalém, de forma a valorizar a Terra Santa.
3.
A América, a Oceania e a Antártica.
4.
O “Conceito cosmográfico de geógrafo cristão, século XI”.
5.
Sim, revelam uma visão religiosa de mundo, porque no “Mapa-múndi de Sallustio,
século IV”, a Terra aparece no centro do mundo, e a cruz que simboliza Jerusalém
ocupa lugar de destaque (não aparece no mapa), enquanto no “Conceito
cosmográfico de geógrafo cristão, século XI”, o mundo habitado é representado
como um disco chato (“O”), em cujo centro também está Jerusalém.
A religião católica ocupa um lugar de
destaque na visão de mundo do autor deste mapa. Afinal, ele representa o mundo
como o corpo de Cristo, cuja cabeça, mãos e pés ultrapassam as margens
circulares da moldura. Além disso, o mapa é rico em pormenores acerca de
passagens bíblicas.
É importante o aluno saber como é
utilizado o astrolábio através da realização de medições angulares na própria
escola.
O astrolábio é um instrumento muito
antigo, cuja origem remonta ao século II a. C., e que se acredita que tenha
sido introduzido na Europa pelos árabes, por volta do século X. Ele foi
decisivo na expansão ultramarina europeia, pois permitia que se calculasse a
altura dos astros celestes, o que possibilitava a localização dos navegantes em
alto-mar, especialmente sua posição em latitude. Hoje, com o Global Positioning
System (GPS), é possível obter por satélite as coordenadas geográficas de
qualquer objeto sobre a superfície terrestre, não sendo mais necessário o uso
do astrolábio nas navegações marítimas.
Leitura e Análise de Esquema e Mapa
Os navegadores da época de Colombo
precisavam encontrar uma rota favorável para a volta necessariamente diferente
do caminho que havia sido utilizado na ida. Uma análise mais atenta da rota da
esquadra de Colombo evidencia que o grande navegador utilizou-se dos ventos
alísios de nordeste para tomar o rumo das Américas e os ventos de sudoeste para
retornar à Europa.
Nos navios da atualidade não é necessário mais a força do vento para
movimenta-los, porque eles deixaram de ser movidos por essa força natural, e
hoje motores a propulsão é que os movimentam.
Espanha e Portugal ocuparam as maiores
extensões territoriais por apresentarem condições políticas favoráveis para a
realização da expansão ultramarina (unificação da nação em torno do rei, o
maior financiador das expedições marítimas) e acumularem conhecimentos
preciosos dos “segredos do mar”.
A rota clássica das Antilhas à Europa
estabelecida por Cristóvão Colombo passava entre as ilhas de Cuba e Hispaniola,
seguindo então rumo ao norte até atingir latitudes mais altas e “pegar carona”
nos ventos de oeste. Então, é bom entender que foi a inovação de Antonio de
Alaminos, que consistiu em passar ao norte de Cuba, aproveitando-se do impulso
da Corrente do Golfo para atingir a latitude dos ventos de oeste.
Devemos sempre argumentar , com base na
análise de dados geográficos que comprovem a tese defendida que nesse caso, é
preciso esclarecer a importância do conhecimento dos mapas que registravam os
regimes de ventos e expliquem por que o trajeto de ida de Colombo foi diferente
do trajeto de volta.
1. Alternativa a.
O Brasil, mais especificamente, a costa
brasileira, seria o destino mais provável, pois a garrafa seria levada pela
Corrente do Brasil.
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