As exportações africanas crescem em valor absoluto, mas com ritmo inferior ao mundial. No entanto, dados recentes, apresentados em Perspectivas macroeconômicas da África, revelam que o continente africano vem apresentando sinais de recuperação econômica. Segundo este documento, "a base do crescimento continua a ser relativamente ampla, impulsionada principalmente pela produção petrolífera mineira, pela agricultura, serviços e pela procura interna, o que mitiga os efeitos adversos da turbulência global. Em muitos países, porém, o crescimento manteve-se muito moderado, fruto de um fraco desempenho das exportações e das tensões políticas e sociais. Em média, e excluindo as distorções causadas pela evolução volátil do PIB na Líbia, o crescimento econômico africano em 2012, registrou uma taxa de 4,2%, sendo previsível que acelere para os 4,5% em 2013, atingindo 5,2% em 2014. Esta projeção é elaborada com base numa melhoria gradual das condições econômicas globais". Por outro lado, estes dados significam que o crescimento africano continuará abaixo da média registrada nos três anos que antecederam a recessão global de 2009, de aproximadamente 6%. Mesmo assim, esta projeção é ligeiramente superior à estimativa de tendência de crescimento -4,5%-, mas permanece abaixo dos níveis considerados suficientes para a redução da pobreza (7%).
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