Grande abraço e parabéns pelo seu esforço e dedicação para com os estudos.
Prô Daiane.
Fonte: http://hidroweb.ana.gov.br/HidroWeb.asp?TocItem=4100
O Amazonas é o segundo
rio mais extenso do planeta, apresenta 6,4 mil quilômetros, sendo menor
apenas que o rio Nilo (7.400 quilômetros). No entanto, apresenta a maior
vazão de água. A nascente do rio Amazonas está localizada no lago
Lauri, nos Andes do Peru. O rio Amazonas está presente nos países do
Peru, Colômbia e Brasil, em sua bacia hidrográfica estão também os
países da Bolívia, Equador, Venezuela e Guiana.
O rio nasce com o nome de Vilcanota e
recebe depois as denominações de Uicaiali, Urubamba e Marañón. Quando
entra no Brasil, torna-se Solimões, até o encontro com o rio Negro,
próximo de Manaus. Desse ponto até a foz recebe o nome de Amazonas. No
território brasileiro, esse grande e importante rio desce de 82 metros
de altitude, em Benjamin Constant, dirigindo-se ao oceano depois de uma
trajetória de 3.165 quilômetros.
O encontro do rio Negro com o rio Solimões proporciona uma imagem de grande beleza, isso porque os rios possuem águas de coloração distinta, o rio Negro apresenta águas escuras em razão da dissolução de ácido húmico, e o Solimões, águas claras; ao se encontrarem, suas respectivas águas não se misturam.
O encontro do rio Negro com o rio Solimões proporciona uma imagem de grande beleza, isso porque os rios possuem águas de coloração distinta, o rio Negro apresenta águas escuras em razão da dissolução de ácido húmico, e o Solimões, águas claras; ao se encontrarem, suas respectivas águas não se misturam.
Encontro do rio Negro com o rio Solimões
Durante todo o seu percurso, o rio Amazonas possui uma grande quantidade de afluentes, entre os mais importantes estão o Huallaga, Ucayali, Pastaza, Napo (Peru); Javari, Juruá, Purus, Madeira, Tapajós, Xingu, Içá, Japurá, Negro, Trombetas, Paru e Jari (Brasil).
Outra característica marcante do rio Amazonas é o fenômeno da pororoca, que consiste na formação de ondas provenientes do encontro violento das águas do rio com o oceano Atlântico, a pororoca acontece principalmente no mês de outubro, pois nesse período o nível do rio está baixo e a maré alta.
Estima-se que o Amazonas mande
uma descarga equivalente a 11% de toda a massa de águas continentais
para o oceano. Nas águas baixas, tem uma imensa largura que é camuflada
por muitas ilhas, que dividem o rio em braços chamados paranás.
Suas águas são constantemente navegadas
por navios de alto mar, numa distância de 3.700 km (desde a embocadura
até a cidade de Iqijitos). Entre a enorme quantidade de afluentes que
recebe, os mais importantes da margem direita são: Huallaga, Ucayali
(Peru); Javari, Juruá, Purus, Madeira, Tapajós e Xingu (Brasil). Através
de sua margem esquerda recebe: Pastaza, Napo (Peru); Içá, Japurá,
Negro, Trombetas, Paru e Jari (Brasil).
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