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segunda-feira, 27 de março de 2017
quarta-feira, 22 de março de 2017
Estrutura fundiária no Brasil - 7º Ano - Integrado
Estrutura fundiária do Brasil
A estrutura fundiária corresponde ao modo como as propriedades rurais estão dispersas pelo território e seus respectivos tamanhos, que facilita a compreensão das desigualdades que acontecem no campo.
A desigualdade estrutural fundiária brasileira configura como um dos principais problemas do meio rural, isso por que interfere diretamente na quantidade de postos de trabalho, valor de salários e, automaticamente, nas condições de trabalho e o modo de vida dos trabalhadores rurais.
No caso específico do Brasil, uma grande parte das terras do país se encontra nas mãos de uma pequena parcela da população, essas pessoas são conhecidas como latifundiários. Já os minifundiários são proprietários de milhares de pequenas propriedades rurais espalhadas pelo país, algumas são tão pequenas que muitas vezes não conseguem produzir renda e a própria subsistência familiar suficiente.
Diante das informações, fica evidente que no Brasil ocorre uma discrepância em relação à distribuição de terras, uma vez que alguns detêm uma elevada quantidade de terras e outros possuem pouca ou nenhuma, esses aspectos caracterizam a concentração fundiária brasileira.
É importante conhecer os números que revelam quantas são as propriedades rurais e suas extensões: existem pelo menos 50.566 estabelecimentos rurais inferior a 1 hectare, essas juntas ocupam no país uma área de 25.827 hectares, há também propriedades de tamanho superior a 100 mil hectares que juntas ocupam uma área de 24.047.669 hectares.
Outra forma de concentração de terras no Brasil é proveniente também da expropriação, isso significa a venda de pequenas propriedades rurais para grandes latifundiários com intuito de pagar dívidas geralmente geradas em empréstimos bancários, como são muito pequenas e o nível tecnológico é restrito diversas vezes não alcançam uma boa produtividade e os custos são elevados, dessa forma, não conseguem competir no mercado, ou seja, não obtêm lucros. Esse processo favorece o sistema migratório do campo para a cidade, chamado de êxodo rural.
A problemática referente à distribuição da terra no Brasil é produto histórico, resultado do modo como no passado ocorreu a posse de terras ou como foram concedidas.
A distribuição teve início ainda no período colonial com a criação das capitanias hereditárias e sesmarias, caracterizada pela entrega da terra pelo dono da capitania a quem fosse de seu interesse ou vontade, em suma, como no passado a divisão de terras foi desigual os reflexos são percebidos na atualidade e é uma questão extremamente polêmica e que divide opiniões.
terça-feira, 21 de março de 2017
Grandes terremotos da história - 6º Ano Integrado - Curiosidades
GRANDES TERREMOTOS DA HISTÓRIA.
Os terremotos são difíceis de prever. Quando acontecem, em questão de segundos deixam um rastro de destruição, derivando prejuízos financeiros e vítimas humanas.
Anualmente ocorrem cerca de 300 mil tremores em todo planeta e muitos deles não são percebidos. Esse fenômeno ocorre em diferentes intensidades e intervalos de tempo. A seguir, confira uma lista dos maiores terremotos registrados ao longo da história em distintos lugares do planeta:
Anualmente ocorrem cerca de 300 mil tremores em todo planeta e muitos deles não são percebidos. Esse fenômeno ocorre em diferentes intensidades e intervalos de tempo. A seguir, confira uma lista dos maiores terremotos registrados ao longo da história em distintos lugares do planeta:
• No ano de 1755, no dia 1º de novembro, ocorreu na capital de Portugal, Lisboa, às 09h20min da manhã um grande terremoto que vitimou fatalmente pelo menos 100 mil pessoas. Segundo documentos da época, esse tremor registrou algo próximo de 9 graus na escala Richter.
• No dia 19 de setembro de 1985, o México presenciou a fúria de um abalo que provocou a destruição do Distrito Federal e a morte de milhares de pessoas.
• No dia 14 de fevereiro de 1556, na cidade chinesa Shaanxi, ocorreu um grande tremor. Apesar da imprecisão dos dados, esse ocupa o segundo lugar quanto ao número de mortes provocadas por fenômenos naturais, pois 800 mil pessoas perderam suas vidas.
• Ainda na China, no dia 28 de julho de 1976, na cidade Tangshan, às 03h42min, um tremor de 8,2 graus na escala Richter com duração de 14 segundos, deixou a cidade em total destruição e aproximadamente 242 mil pessoas mortas.
• No Japão, no dia 17 de janeiro de 1995, a cidade de Hanshin sofreu um abalo que durou somente 20 segundos, mas que resultou em prejuízos de 100 bilhões de dólares e saldo de 6,5 mil mortos.
• No Chile, em uma cidade chamada de Valdivia, no dia 22 de maio de 1960, ocorreu um tremor que ficou conhecido como o Grande Terremoto, uma vez que foi o abalo de maior intensidade já registrado na história com 9,5 graus na escala Richter (em uma escala que varia de 0 a 9), esse fenômeno gerou um grande tsunami que atingiu o litoral da América do Sul, Ilhas do Havaí a 10 quilômetros de distâncias.
• Em 1811, em 16 de dezembro na cidade Nova Madri, Estados Unidos, ocorreu o maior terremoto da história do país, com 8 graus na escala Richter.
• Em Los Angeles (Estados Unidos), no ano de 1994, no dia 17 janeiro, a cidade presenciou a fúria de um tremor que aconteceu às 04h30min com 6,7 graus na escala Richter.
Entenda como se forma a Tsunami, a maior onda do mundo - 6º Ano - Integrado.
Olá amores e amoras, tudo bem?
Segue vídeos para tarefa.
segunda-feira, 20 de março de 2017
quinta-feira, 16 de março de 2017
quarta-feira, 15 de março de 2017
6º Ano Integrado
Estruturas
e Formas do Planeta Terra: Os movimentos e o tempo na transformação das
estruturas da Terra.
Apenas
recentemente a ciência conseguiu estabelecer parâmetros e legitimá-los perante
a sociedade no que diz respeito à história e à estrutura do planeta Terra. Há
apenas 200 anos admite-se e se procura compreender essa história levando em
conta a dinâmica dos movimentos numa faixa de tempo bastante longa. Os
elementos essenciais dessa trajetória são examinados com detalhes nas três
esferas inorgânicas que se manifestam na superfície terrestre: a litosfera, a
hidrosfera e a atmosfera. Uma ênfase maior será dada à litosfera, porque o
objetivo é chegar aos elementos essenciais para o entendimento das estruturas e
das formas do planeta.
Uma descoberta que
foi essencial para fundar a Geologia, que é a ciência que estuda as estruturas
da Terra, foi o tempo. O tempo da natureza foi descoberto, e ela deixou de ser
entendida segundo o tempo humano, que era o tempo das narrativas bíblicas. Sem
a compreensão dos movimentos e da extensão do tempo (e de sua relatividade) não
há meios para explicar a estrutura e as formas da Terra.
Os movimentos das esferas terrestres:
Os três domínios naturais da
superfície terrestre são:
- a litosfera: a referência para o relevo;
- a hidrosfera: a referência para a
hidrografia;
- a atmosfera: a referência para o
clima.
Quando você
descreve o relevo do seu bairro, por exemplo, você apresenta uma das
características da litosfera naquele local. As menções sobre a hidrografia da
localidade é a forma de manifestação da hidrosfera no local (rios) e o clima do
bairro, o modo como a dinâmica da atmosfera se expressa naquela localidade (que
certamente não é somente daquele bairro, e sim da cidade, ou da região mais
ampla, visto que o clima é um fenômeno difícil de caracterizar apenas na escala
local). No quadro, verificamos que, se a água for aquecida acima de 100°C, ela
vai mudar de fase, isto é, evaporará (virará vapor de água) e se transferirá da
hidrosfera para a atmosfera. O ar atmosférico tem diversas temperaturas e a
máxima, como mostra o quadro, atinge 50°C. Quando a temperatura está em torno
de 33°C, os gases, que compõem a atmosfera, vão ficar mais leves (menos densos)
e o ar vai subir (ascender). O ar mais frio, que estava nas camadas mais altas,
vai ser empurrado para substituir esse ar que subiu. Ou seja, a variação de
temperatura vai colocar o ar em movimento. Quer dizer: tecnicamente, o vento se
forma com a propagação de calor por convecção. Se os materiais que compõem a
litosfera forem aquecidos acima da temperatura máxima de 700°C, eles se
fundirão (derreterão), a essa temperatura, os materiais se fundem, passando
para o estado pastoso, uma primeira referência ao material viscoso que está sob
a crosta terrestre (debaixo da crosta). O magma, que ali se encontra a uma
temperatura superior a 700°C, chega à superfície terrestre quando há uma
erupção de um vulcão, por exemplo.
Os seres humanos
constroem suas vidas e seus espaços em estreita relação com essas três esferas.
Eventos como os fenômenos climáticos (precipitações, furacões, frio e calor
intensos), fenômenos sísmicos (terremotos, erupções vulcânicas) e ocorrências
como enchentes ou a existência de cursos d’água, por exemplo, afetam os seres
humanos na superfície terrestre. Os eventos são produtos da movimentação que
existe em cada uma das esferas. Na movimentação da atmosfera surgem os
fenômenos climáticos; na hidrosfera, os cursos d’água e os oceanos estão em
constante movimento e os eventos que envolvem as águas resultam disso; um
terremoto é um movimento brusco da litosfera. Resumindo: os movimentos das
esferas resultam em eventos naturais que afetam os seres humanos.
Apesar de parecer
óbvio que os movimentos das esferas provocam os eventos naturais que afetam os
seres humanos, isso precisa ser notado e destacado, pois nem sempre foi essa a
percepção que os seres humanos tiveram sobre o funcionamento da natureza. Sem
dúvida, é na compreensão dos movimentos que encontramos uma série de
explicações sobre o funcionamento das esferas terrestres. Uma questão
fundamental para a compreensão das esferas terrestres é o tempo. Afinal, o que
é um tempo longo ou um tempo curto? É comum se afirmar que os oceanos atuais
(Pacifico, Atlântico, Índico, Glacial Ártico e Glacial Antártico) começaram a
se formar na superfície terrestre há pouco tempo, cerca de apenas 200 milhões
de anos, quando esse tempo é comparado com a idade da Terra, 4,6 bilhões de
anos, por exemplo. Essas afirmações podem gerar um estranhamento e não pode ir
adiante enquanto a noção de que se está lidando com diferentes escalas de
tempo. Será que o que é pouco tempo para o ser humano é pouco tempo na vida de
um inseto? Certamente não. E o que é muito tempo da vida do homem, digamos 40
anos, significa muito para os movimentos da hidrosfera? Em 40 anos pode surgir
um novo rio natural na superfície terrestre? Vamos voltar ao exemplo da
abertura dos oceanos e apresentar algumas informações:
- Abertura dos oceanos: vamos voltar 200 milhões de anos no
tempo. Nesse momento, os oceanos começaram a surgir por entre os espaços de um
imenso bloco continental que se fragmentava. Essa abertura foi ampliando em
mais ou menos 1,2 cm ao ano. Esse foi o caso do Oceano Atlântico que, após 200
milhões de anos, atingiu a largura de 4.100 km entre dois grandes fragmentos
continentais (África e América do Sul).
- O ser humano: acredita-se que o ancestral direto do ser
humano viveu há aproximadamente 2 milhões de anos. Porém, se formos considerar
o ser humano como sedentário, vivendo em grupos sociais mais estruturados,
estaremos nos referindo a um período de apenas 10 mil anos (início do Período
Neolítico). Por outro lado, se atualmente a expectativa de vida do ser humano é
de 65 anos (conforme a ONU), num passado remoto ela era bem menor.
- A Terra: nosso planeta está se formando (logo, está em
movimento) ao longo de mais de 4,5 bilhões de anos, pertencente a um universo
que vem se formando há 15 bilhões de anos.
O
tempo é relativo às referências que usamos; o tempo da natureza é outro, bem
diferente do tempo humano.
Resumo do que foi estudado até o
momento:
- o substrato natural inorgânico (sem
vegetação) sobre o qual construímos nossos espaços pode ser dividido em três
esferas: litosfera, hidrosfera e atmosfera;
- os eventos que ocorrem nessas três
esferas podem afetar a vida humana, inclusive como catástrofes;
- o que provoca os eventos nessas
três esferas são seus movimentos; as esferas não são estáticas, elas se
movimentam;
- para melhor caracterizar as três
esferas e compreender seu funcionamento é preciso entender seus movimentos;
- os movimentos das esferas se dão em
ritmos diferentes, no interior do tempo da natureza, que é diferente do tempo
humano. O tempo é relativo.
Identificamos
ritmos distintos dos movimentos nas três esferas terrestres, do ponto de vista
dos seus movimentos. Há movimentos que se mantêm constantes, como a erosão na
litosfera, e outros mais ocasionais, eventuais (daí o termo evento), tais como
os terremotos e as erupções vulcânicas. Aos primeiros, podemos chamar de
dominantes e, aos outros, de bruscos, eventuais, catastróficos etc. Do mesmo
modo, nas outras esferas inorgânicas (hidrosfera e atmosfera), podemos
encontrar movimentos dominantes (constantes) e outros eventuais (bruscos).
Vale acrescentar que os movimentos de
cada uma dessas esferas podem ser provocados por movimentos de alguma outra.
Dois exemplos:
- um maremoto, movimento na
hidrosfera, é provocado por terremoto no fundo do oceano, que é um movimento na
litosfera;
- uma enchente, movimento na
hidrosfera, é provocada por furacão, que é um movimento na atmosfera.
A descoberta do tempo nos estudos da estrutura física da Terra
Como se sabe que os
oceanos estão se formando e se abrindo há apenas 200 milhões de anos? Desde
quando a humanidade tem esse conhecimento? Esse entendimento sobre a abertura
dos oceanos e a medição que comprova a abertura (1,2 cm no caso do Atlântico) é
uma elaboração e uma tarefa da ciência. Mas qual ciência faz esse tipo de
afirmação? E desde quando se tem esse entendimento?
Para admitir que
os oceanos estavam se abrindo, foi preciso que o ser humano tivesse descoberto
a idade da Terra. Vamos a um exemplo: um pequeno morro que seja formado por 10
mil toneladas de rochas duras, de desgaste bem lento, sofre uma erosão que lhe
tira anualmente 400 quilos de material, que é transportado pelas águas de um
pequeno riacho. É possível calcular em quanto tempo ele desaparecerá? Vamos
admitir que, ao contrário do que ocorre, as condições climáticas não se
alterem, o que vai facilitar a compreensão do exemplo. É simples: 10 mil
toneladas, convertidas em quilos, representam 10 milhões de quilos.
Dividindo-os por 400 quilos ao ano, serão necessários 25 mil anos para que o
morro seja inteiramente devastado, ou seja, mais do que toda a história humana
do Neolítico até hoje e muito mais do que o tempo da Terra admitido pela
interpretação de James Ussher. Por fim, se posso saber como e em quanto tempo
um morro do presente vai desaparecer, posso também saber como ele era em um
passado mais remoto. Posso dizer que um simples morro foi anteriormente uma
elevação bem maior. No caso de uma investigação científica, outra variável
precisará ser levada em conta: as mudanças climáticas do passado.
LITOSFERA
É a camada da Terra
localizada na parte externa, é constituída por rochas e solo de níveis variados
e composta por grande quantidade de minerais.
Também denominada crosta terrestre, a litosfera possui espessura de 72 km abaixo dos continentes, o que leva o nome de crosta continental, e espessura de 8 km abaixo dos oceanos, o que leva o nome de crosta oceânica, que é mais densa por causa da grande quantidade de ferro que contém.
As rochas que constituem a litosfera podem ser:
Rochas magmáticas: Também conhecidas como rochas ígneas, são formadas pelo magma localizado abaixo das rochas que se solidificam.
Rochas sedimentares: São formadas pela falta de detritos provocados por ações erosivas.
Rochas metamórficas: São formadas por rochas magmáticas e sedimentares que sofreram alterações.
HIDROSFERA
A hidrosfera a parte líquida da Terra
A hidrosfera corresponde a toda parte líquida contida no planeta. Os oceanos são responsáveis por 97,2% de toda água, isso significa que cerca de 2/3 da superfície é coberta por este. Já as águas continentais possuem um percentual bem inferior, essas águas se encontram nos rios, lagos (estado líquido), nas geleiras (estado sólido, que por sinal é a maior reserva de água doce), os aqüíferos e lençóis freáticos e, por fim, as águas contidas na atmosfera que se apresentam em forma de vapor dão origem às precipitações. Distribuição de água na hidrosfera Calotas de gelo e geleira 2,15% Água na atmosfera 0,001% Água no subsolo 0,62% Águas superficiais (rios, lagos e biomassa) 0,029% Oceanos 97,2% A água surgiu a partir do resfriamento da Terra, isso decorreu dos vulcões que expeliam vários gases e vapor de água que se evaporou e favoreceu a ocorrência de chuvas.
A água é fundamental à vida, independentemente do ser, até mesmo porque a vida surgiu na água, como as bactérias, os primeiros seres vivos (trilobitas), os seres aquáticos saíram das águas e se transformaram em anfíbios depois em répteis e daí por diante. A água é encontrada em estados físicos. Os estados físicos da água se apresentam em estado líquido, sólido e gasoso. Rios e lagos
Os rios e os lagos são águas continentais por estar presente em áreas emersas. Esses têm suas formações em decorrência do afloramento dos lençóis freáticos, entretanto não é a única maneira de formaçao de um rio, uma vez que podem originar-se de derretimento de geleiras, como o rio Amazonas.
ATMOSFERA
A atmosfera é uma fina camada que envolve alguns planetas, composta basicamente por gases e poeira, retidos pela ação da força da gravidade.A atmosfera é uma fina camada que envolve alguns planetas, composta basicamente por gases e poeira, retidos pela ação da força da gravidade.Podemos definir a atmosfera como sendo uma fina camada de gases sem cheiro, sem cor e sem gosto, presa à Terra pela força da gravidade. Visto do espaço, o planeta Terra aparece como uma esfera de coloração azul brilhante. Esse efeito cromático é produzido pela dispersão da luz solar sobre a atmosfera, que também existe em outros planetas do sistema solar que também possuem atmosfera.
BIOSFERA
A biosfera é a parte da Terra onde se encontram os seres vivos. Ela compreende a superfície terrestre e a porção inferior da atmosfera e prolonga-se até o fundo dos oceanos. O estado da biosfera é fundamentalmente o estudo do seres vivos e sua distribuição pela superfície terrestre. A biosfera contém inúmeros ecossistemas (conjunto formado pelos animais e vegetais em harmonia com os outros elementos naturais).
Também denominada crosta terrestre, a litosfera possui espessura de 72 km abaixo dos continentes, o que leva o nome de crosta continental, e espessura de 8 km abaixo dos oceanos, o que leva o nome de crosta oceânica, que é mais densa por causa da grande quantidade de ferro que contém.
As rochas que constituem a litosfera podem ser:
Rochas magmáticas: Também conhecidas como rochas ígneas, são formadas pelo magma localizado abaixo das rochas que se solidificam.
Rochas sedimentares: São formadas pela falta de detritos provocados por ações erosivas.
Rochas metamórficas: São formadas por rochas magmáticas e sedimentares que sofreram alterações.
HIDROSFERA
A hidrosfera a parte líquida da Terra
A hidrosfera corresponde a toda parte líquida contida no planeta. Os oceanos são responsáveis por 97,2% de toda água, isso significa que cerca de 2/3 da superfície é coberta por este. Já as águas continentais possuem um percentual bem inferior, essas águas se encontram nos rios, lagos (estado líquido), nas geleiras (estado sólido, que por sinal é a maior reserva de água doce), os aqüíferos e lençóis freáticos e, por fim, as águas contidas na atmosfera que se apresentam em forma de vapor dão origem às precipitações. Distribuição de água na hidrosfera Calotas de gelo e geleira 2,15% Água na atmosfera 0,001% Água no subsolo 0,62% Águas superficiais (rios, lagos e biomassa) 0,029% Oceanos 97,2% A água surgiu a partir do resfriamento da Terra, isso decorreu dos vulcões que expeliam vários gases e vapor de água que se evaporou e favoreceu a ocorrência de chuvas.
A água é fundamental à vida, independentemente do ser, até mesmo porque a vida surgiu na água, como as bactérias, os primeiros seres vivos (trilobitas), os seres aquáticos saíram das águas e se transformaram em anfíbios depois em répteis e daí por diante. A água é encontrada em estados físicos. Os estados físicos da água se apresentam em estado líquido, sólido e gasoso. Rios e lagos
Os rios e os lagos são águas continentais por estar presente em áreas emersas. Esses têm suas formações em decorrência do afloramento dos lençóis freáticos, entretanto não é a única maneira de formaçao de um rio, uma vez que podem originar-se de derretimento de geleiras, como o rio Amazonas.
ATMOSFERA
A atmosfera é uma fina camada que envolve alguns planetas, composta basicamente por gases e poeira, retidos pela ação da força da gravidade.A atmosfera é uma fina camada que envolve alguns planetas, composta basicamente por gases e poeira, retidos pela ação da força da gravidade.Podemos definir a atmosfera como sendo uma fina camada de gases sem cheiro, sem cor e sem gosto, presa à Terra pela força da gravidade. Visto do espaço, o planeta Terra aparece como uma esfera de coloração azul brilhante. Esse efeito cromático é produzido pela dispersão da luz solar sobre a atmosfera, que também existe em outros planetas do sistema solar que também possuem atmosfera.
BIOSFERA
A biosfera é a parte da Terra onde se encontram os seres vivos. Ela compreende a superfície terrestre e a porção inferior da atmosfera e prolonga-se até o fundo dos oceanos. O estado da biosfera é fundamentalmente o estudo do seres vivos e sua distribuição pela superfície terrestre. A biosfera contém inúmeros ecossistemas (conjunto formado pelos animais e vegetais em harmonia com os outros elementos naturais).
quarta-feira, 8 de março de 2017
terça-feira, 7 de março de 2017
sábado, 4 de março de 2017
Dicas para estudar
13 truques para tornar as horas de estudos mais tranquilas
As horas de estudos são muito importante para a obtenção de resultados positivos para conquistar sonhos e ideais, mas nem sempre é uma tarefa fácil manter-se focado nos estudos e muitas distrações podem acabar prejudicando o foco no aprendizado que é necessário.
Existem muitas maneiras de nos manter focados nos nossos objetivos e tornar nossas horas de estudos bem mais interessantes, existem na realidade alguns truques que podem ajudar a tornar essas horas de estudo bem mais tranquilas, alguns desses truques são:
*Se estudar na cama, evite ficar de pijama;
*É importante sempre se hidratar, então mantenha sempre uma jarra ou garrafa de água na mesa de estudos;
*Evite distrações no celular, enquanto estudar mantenha-o no modo avião;
*Planeje a sua rotina de estudos com antecedência, de preferência faça um cronograma de estudo para facilitar;
*Coloque informações que sejam importantes se lembrar em lugares estratégicos, que ao passar consiga ler e se lembrar de sua importância;
*Use marcadores de textos coloridos para marcar o que é realmente importante;
*Ao atingir uma meta dentro do plano de estudo de uma recompensa para si mesmo, isso pode ajudar a se manter focado;
*Cole resumo e anotações de estudo na parede e próximo a mesa de estudo para ser de fácil acesso;
*Ter uma boa noite de sono é muito importante para se concentrar nos estudos, tente dormir 8 horas para descansar o corpo e a mente;
*Faça anotações e resumos a mão, isso pode ajudar a melhor compreender e a lembrar assuntos que esteja estudando;
*Se preferir digitar tente sempre utilizar a fonte Times New Roman;
*Se prefere estudar com música, não ouça a sua playlist, ouça músicas instrumentais, ou aquelas que não tem o hábito de ouvir isso ajuda a limpar a mente;
*Ao fazer uma pausa, não se sinta culpado, é necessário descansar o cérebro para conseguir manter o foco.
*A importância de um cronograma de estudo para conquistar objetivos
Estudar para conquistar um objetivo ou para atingir metas é muito importante e nos faz dedicar horas de nossa rotina a estudar com foco e determinação, mas nem sempre conseguimos manter o foco e acabamos distraindo e prejudicando essa rotina de estudo, é nesses casos que percebemos que um cronograma tem sua importância.
Com o cronograma de estudo é possível organizar melhor cada tema a ser estudado e quais devemos ter um foco maior, dessa maneira também é possível organizar nossa rotina diária e ter horas de estudos bem mais diversificadas e proveitosas, com um cronograma de estudo é bem mais fácil manter a concentração e o foco para atingir o objetivo inicial.
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